“Estou lá fora, vou molhar as plantas e já volto para fazer o almoço.”
Eu estava na sala, assistindo TV com uma cerveja na mão e minha esposa estava ajeitando a casa. Era domingo, o dia mundial da depressão e do tédio, e eu cumpria bem a minha parte – estava quase morrendo de tédio. E de calor. Caralho, que calor dos infernos.
Na hora em que a Bianca falou comigo eu percebi que nem sabia mais o que estava passando na TV. Estava ali por estar, praticamente vegetando. Ela meio que me acordou quando falou que molharia as plantas. Olhei na direção do quintal e vi aquela gostosa de shorts jeans, regata branca e os cabelos presos, com uma mangueira na mão. Certamente não havia nenhuma pretensão naquele visual, a Bibi estava muito simples. Simples e simplesmente apetitosa. E eu não costumo resistir a estas coisas. Ah, não mesmo.
Eu não posso negar que sou um cara afortunado. A Bianca é aquele tipo de mulher que costuma chamar a atenção por onde passa – morena, quase 1m80, gostosona. Um olhar que prende, uma boca carnuda. Eu e ela moramos juntos há 2 anos, compramos esta casa há uns 6 meses. E nem eu sabia que ela teria o hábito de criar plantas. Já não bastava o Bob e o Bola (cachorro e gato)…
Eu fui para a porta da sala e comecei a observá-la. Quando ela percebeu que eu estava de plateia, me perguntou, com sua habitual voz sexy e suave, se eu precisava de algo. “Não, gatona, estou só te observando, mesmo…” Ela sorriu e voltou o olhar para as plantas que estavam mais próximas ao portão de casa. Fui bem quietinho em sua direção e a abracei por trás. A Bibi se assustou, mas riu. “O que foi, baby?” “Vamos lá para dentro?” Ela, sorrindo, me pediu que parasse de atrapalhá-la. “E se eu não parar?” Ela fingiu que voltaria a regar as plantas e começou a me molhar com a mangueira.
Confesso que fiquei surpreso, mas foi divertido. Primeiro porque ela deu uma gargalhada tão gostosa enquanto me molhava que não dava para ficar com raiva de um banho de mangueira. E aí eu tirei a mangueira da mão dela à força e comecei a molhá-la também. Foi uma guerra. Nós ríamos como duas crianças, mas o sorriso não era nada infantil. “Agora você vai ter que entrar para se secar, gatona!”
Quando entramos pela porta, comecei a beijar aquele pescoço nu. E eu sei que aquilo era um golpe baixo. Minha esposa fica mole, a pele fica arrepiada. Adoro morder e olhar aquela nuca, aquele pescocinho… gosto das reações que provoco. E partimos para um beijo ainda mais gostoso, quente e cheio de tesão. Só tivemos tempo de fechar a porta da sala para nos entregarmos ainda mais às nossas vontades. Às vezes eu abria os olhos enquanto a beijava e via um sorriso cheio de malicia pelo jeito como ficava a bochecha dela.
Então eu comecei a tirar a roupa molhada da minha esposa, mas com um tesão incontrolável. Confesso que comecei tirando o sutiã dela antes mesmo de tirar a camiseta. Eu estava doido para ver aquela cena “Garota Camiseta Molhada”. Aqueles seios deliciosos e os bicos durinhos me deixavam irracional. E ela também estava louca, selvagem, tirando minhas roupas com fome, de me ter, de meter comigo. “Me lambe, meu cachorrinho. Vai, baby, me chupa um pouquinho antes?” Impossível resistir a este pedido dela. Coloquei a Bibi sobre o sofá e desci por entre suas pernas, sentindo a urgência de seu gozo pela respiração ofegante e pelo habitual jeito que mexia em meus cabelos. Ia e vinha com minha língua molhada em seu grelo, enquanto a penetrava, delicadamente, com dois dedos, um em sua buceta, quente e apertadinha, e outro em seu cuzinho. E eu sei, minha gata fica louca com isso. Suas pernas não param de tremer, é sensacional. Me sinto o rei do oral. E ela geme, e ela fala palavrões. E ela gozou na minha boca, muito rápido. Delicioso para quem não tinha pretensão nenhuma.
Então ela pediu para eu foder a buceta dela. “Vem, Edu, enfia este pau duro em mim, vai, me faz gozar de novo…” ”Minha cadelinha quer pau?” “Quero, Edu, quero o teu pau”. E então eu a penetrei, naquela buceta já toda molhadinha, ela deitada sobre o sofá e eu em pé, segurando suas pernas para cima. Essa posição é sensacional para ela, minha esposa geme muito enquanto a fodo desse jeito. E olha para mim, fixamente, com aqueles olhos castanhos escuros que me hipnotizam.
Ela pediu para cavalgar na minha rôla – estava tudo tão intenso que eu sabia que iríamos, nós dois, gozar muito rápido. Nos ajeitamos no sofá para isso e dito e feito, foi só ela pegar o embalo daquela deliciosa cavalgada e rápido precisei me controlar. Deixei a Bianca gozar uma vez sozinha, e senti meu pau todo melado por aquele delicioso líquido – é, eu adoro sentir aquele gosto. E ela continuou cavalgando, sem parar, como se estivesse lutando por uma causa nobre. Na verdade, podemos considerar que a causa do orgasmo é nobre, não? E então lá estava ela, novamente se movimentando do jeito que eu já conheço, aquele movimento de “vou gozar”, e gozamos juntos, e gememos juntos, e nos olhamos por um bom tempo. “Uau”, ela dizia sem parar. Eu adoro este tipo de loucuras, sem hora marcada, só levados pelo tesão.
Ela olhou para mim, se levantou e foi em direção ao quarto. “Baby, vou me trocar e terminar de molhar as plantas. Dessa vez me deixe terminar, ok? Senão esse almoço não sai hoje.” E soltou uma gargalhada só mais não gostosa do que ela mesma. Quando ela passou novamente pela sala, eu a chamei. “Gatona, eu não sei se te peço desculpas ou se te agradeço. Mas a culpa foi do calor…” E ela, indo em direção à porta, disse um debochado “Culpa do calor, sei…”
Olhei minha pela janela novamente, ela me mandou um beijinho. Ah, o verão…