Café da manhã

Um beijo louco, cheio de tesão. E do beijo na boca ela desceu beijando meu pescoço, meus mamilos, minha barriga, e deu uma mordida leve em minha virilha antes de abaixar minha cueca. Eu estava tendo um daqueles sonhos molhados e eu não queria acordar… mas acordei.

Ela tem a boca quente, engole meu pau até o fim, e ainda consegue massagear de leve minhas bolas com a ponta da língua. É, ela é malabarista do boquete, a melhor delas. E sonhar com ela é sempre o mesmo tesão de quando a gente fode. Eu acordo louco, já a abraço de um jeito todo nosso e ela capta minha mensagem corporal com a mesma rapidez de um motor que chega de 0 a 100 Km/h em 3 segundos. Só que desta vez, quando acordei, ela não estava do meu lado. Foi aí que entendi que o sonho se misturou com a realidade, e a louca estava me chupando mesmo. Que foda!

Quando abri meus olhos e vi aquela imagem logo ali, na minha frente e também refletida no espelho do teto, ela de quatro e bunda deliciosamente empinada na ponta da cama, me chupando e olhando curiosa na minha direção – acredito que para ver qual seria minha reação ao acordar -, senti que meu pau ficou ainda mais duro, sorri safado e fiz um carinho em seus cabelos. Caminho livre, garota, pode seguir adiante.

Ela alternava movimentos, velocidade e pressão, mantendo meu tesão a todo o vapor. A língua deslizava, quente e molhada, na cabeça da minha rola, causando pequenos choques que percorriam todo o meu corpo. Se eu conseguisse, deixaria ela me chupar por muito, mas muito tempo antes de gozar, mas acho que deu uns 10 minutos e me explodi em prazer, gozando naquela boca deliciosa, urrando feito um homem das cavernas. Ela engoliu literalmente a porra toda, continuou me chupando mais devagar, mais devagar, até parar de vez. Foi quando a campainha do nosso quarto tocou. Ela olhou radiante para mim, e com um sorrisão, disse “Nosso café chegou, vou lá pegar. Estou morrendo de fome!” Danada, tinha calculado o tempo certinho de me acordar!

E enquanto ela seguia na direção da nossa refeição, eu olhava faminto para aquela raba perfeita e para aquela cinturinha fina, e tudo o que eu conseguia pensar era no que eu ia comer depois do desjejum.

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